domingo, 4 de setembro de 2011
não gosto de ficar triste,
e quando fico ninguém percebe. de vez em quando pode ser besteira, mas existem coisas bobas que fazem todos perceberem o que me machuca. mas existem os sofrimentos silênciosos, os que doem em silêncio, os que ninguém percebe, os que eu tento evitar, e quando eles aparecem, sempre surgem com mais força. mas eu continuo seguindo, como se não existisse nada. tento sorrir apesar dos tombos, tento olhar pra frente e ver uma luz no fim do túnel; e minha esperança é tanta, que essa luz no fim do túnel, felizmente ou infelizmente, nunca se apagou.
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