Escuta baixinho enquanto lê , é linda.
http://www.youtube.com/watch?v=MmZ1XXUJFIc
Te esperei..tic-tac..tic-tac..te esperei..tic-tac...te espCHEGA! Cansei . Achou que eu ia te esperar pra sempre? To noiva!
Ele é um homem bom e me trata de um jeito doce, sincero e agradável. Não sei dizer o quanto me ama, se mais ou menos que tu, mas ele não me fez esperar, ele faz valer cada minuto. Ele me conta fatos engraçados e me faz rir..elogia todo dia meu sorriso. Tudo bem que você me fazia rir sem me dizer nada, mas ele super se esforça pra me ver feliz.
Ele me deixa dormindo e prepara panquecas. Aceita minhas blusas decotadas porque confia em mim. Eu aceito o perfume dele porque confio nele.
Eu odiava a nossa insegurança.
Estamos morando juntos e ele propôs que comprássemos um cachorrinho pra nos fazer companhia. Não lembrou da minha rinite e não comprou lencinhos como tu fazia. Mas ok. Agora tenho um bom emprego, ele também, e to dando aula numa escola aqui perto de casa. A molecada é danada, gosta de funk. Para de rir, não dancei ainda pra eles..idiota! hehehe.
Ele não tem os mesmos gostos musicais que eu. É difícil sairmos pra dançar. Sabe a parte boa nisso tudo? Ele não conhece um terço das musicas que a gente gostava, e isso também e bom porque nos domingos em silencio ele coloca umas musicas que não me fazem lembrar você.
Eu adorava nossos domingos cantarolantes.
Eu adorava tua presença.
Assumo: sinto tua falta nos dias de frio. Mas principalmente nos dias de sol. Ou nos de chuva. Nos de vento. Ou nos dias de nada.
Quando eu e ele saímos, nunca consigo ficar ate o final dos eventos, ele sempre cansa. Dai lembro de como nós gostávamos de ficar juntinhos em meio aquele povo todo, ficávamos ate as pernas pedirem arrego e então voltávamos pro nosso sofá-cama-de-amor. Lembra disso?
Eu não.
Eu cansei de esperar por ti. Mas eu tentei.
Droga.
Eu quis que tu me telefonasse depois deu desligar o telefone na tua cara. Quis que me visitasse depois de te expulsar na minha casa. Eu quis chamegos depois de um dia de TPM e xingamentos pra cima de ti.
Eu te quis em tantos caras com barbas mal feitas, que ate perdi a noção do meu próprio gosto.
Fica bem,
Letícia.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
Se é bom ou não te ver por aqui?
É tipo como se aprende na física: depende do referencial.
Por algum tempo achei que a gente nunca mais ia se ver na vida. Achei (queria) que tu tinha te mudado pra Marte. Não seria má idéia não é? Mas que bizarro pensar que imaginamos uma vida juntos ao lado de alguém e depois esbarra por ela como estranhos. Tem que torcer pra ao menos nos darmos bom dia/tarde/noite, pelo menos por educação, com aquele sorriso amarelo.
Mas tu sabe que ate é bom te ver por aqui? É legal te ver assim: feliz, bem, ‘’sozinho’’, vivendo tudo o que sempre quis. O mais bacana disso é o nosso processo de amadurecimento. É bom saber que a vida seguiu pra nós dois e nenhum morreu por ficar longe um do outro. – risos-
Mas e o Athos, ainda gosta de roubar maçãs? Ainda estraçalha os chinelos da tua mãe? Dona Cristiane ficava louca..na mesma proporção com que se implicava com as suas namoradas. Principalmente comigo. Alias, acho que depois que a gente acabou ela deve ter feito uma festa com direito à brinde pra comemorar o fato deu ter saído da tua vida. Ate consigo imaginar a cara dela. Tu também deve ter ficado aliviado de se livrer de alguém cheia de sonhos, neuras e manias como eu.
Me conta como anda tua vida depois que a gente acabou: encontrou alguém, diferente de mim, que te completasse, que correspondesse a todas as tuas expectativas? Isso é moleza, quero ver Dona Cristiane aprovar.
Posso ser sincera contigo? Vou te contar um segredo: achei que, mesmo entre trancos e barrancos, íamos acabar juntos no final das contas. Enfim, que bom que o tempo passa e mostra que as vezes erramos na imaginação.
Eu to namorando, sabia? Ta ai algo que a minha imaginação não previa: eu ser feliz com alguém que não tenha nada a ver contigo. O tempo faz um bem danado...
Ah, já ia esquecendo: cadê a tua namoradinha? Claro, tua mãe não aprovou também né. Ah, ela ate disse que sentia a minha falta? Achei que ela estava guardando simpatia pra nora certa, e que você guardava a tua fidelidade e o teu amor pra mulher ideal. O que, agora tu diz que eu era a mulher certa? Há há há, que penar amor: cai fora...caí fora!
Por algum tempo achei que a gente nunca mais ia se ver na vida. Achei (queria) que tu tinha te mudado pra Marte. Não seria má idéia não é? Mas que bizarro pensar que imaginamos uma vida juntos ao lado de alguém e depois esbarra por ela como estranhos. Tem que torcer pra ao menos nos darmos bom dia/tarde/noite, pelo menos por educação, com aquele sorriso amarelo.
Mas tu sabe que ate é bom te ver por aqui? É legal te ver assim: feliz, bem, ‘’sozinho’’, vivendo tudo o que sempre quis. O mais bacana disso é o nosso processo de amadurecimento. É bom saber que a vida seguiu pra nós dois e nenhum morreu por ficar longe um do outro. – risos-
Mas e o Athos, ainda gosta de roubar maçãs? Ainda estraçalha os chinelos da tua mãe? Dona Cristiane ficava louca..na mesma proporção com que se implicava com as suas namoradas. Principalmente comigo. Alias, acho que depois que a gente acabou ela deve ter feito uma festa com direito à brinde pra comemorar o fato deu ter saído da tua vida. Ate consigo imaginar a cara dela. Tu também deve ter ficado aliviado de se livrer de alguém cheia de sonhos, neuras e manias como eu.
Me conta como anda tua vida depois que a gente acabou: encontrou alguém, diferente de mim, que te completasse, que correspondesse a todas as tuas expectativas? Isso é moleza, quero ver Dona Cristiane aprovar.
Posso ser sincera contigo? Vou te contar um segredo: achei que, mesmo entre trancos e barrancos, íamos acabar juntos no final das contas. Enfim, que bom que o tempo passa e mostra que as vezes erramos na imaginação.
Eu to namorando, sabia? Ta ai algo que a minha imaginação não previa: eu ser feliz com alguém que não tenha nada a ver contigo. O tempo faz um bem danado...
Ah, já ia esquecendo: cadê a tua namoradinha? Claro, tua mãe não aprovou também né. Ah, ela ate disse que sentia a minha falta? Achei que ela estava guardando simpatia pra nora certa, e que você guardava a tua fidelidade e o teu amor pra mulher ideal. O que, agora tu diz que eu era a mulher certa? Há há há, que penar amor: cai fora...caí fora!
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Se conheceram no verão de 1998.
A praia, desde então era seu ponto de encontro, brigas, amores, lances, romances. Eram muito diferentes mas se completavam como João e Maria.
Na primeira noite que saíram foi para olhar o céu. Angela estranhou. Os caras daquela época eram mais românticos que agora, mas estranhou essa poesia (des)necessária de Juliano. Por ela sentariam em algum botequim e relaxariam com bebidas. Entretanto, que o espaço fosse aberto. Angela fumava e não abria mão dos seus cigarros mentolados.
Bebidas, cigarros e uma boa companhia eram o suficiente.
Juliano fez questão de buscar Ângela. Com ele, a tiracolo, levou: cervejas, canga e uma blusa extra de frio –pra ela. Mesmo que, para Ângela, Juliano parecesse meio poeta-esquisito, algo mudou quando aquele cara diferente acabou sendo um diferente bom. Ângela, como muitas outras, estava acostumada com clichês de primeiros encontros: bares, jantares, batom vermelho, cueca branca, repetições infinitas de frases rodadas. Pela primeira vez sentia-se confortável.
Observando o céu e as estrelas que nele insistam em brilhar, foi despindo-se. Ficou pelada por algo mais importante que a roupa justa que vestia. Ficou nua na alma. Como menina, confessou historias bobas, enquanto ele indicava bandas estranhas. Ela não fazia idéia daquele gosto musical, nem porque estava ali, mas estava encantada com a vontade dele de misturar dois mundos tão diferentes.
Ficaram horas esticados na canga, sem ver o tempo passar, nem se quer lembrar do tal do botequim. Fizeram a alegria do pipoqueiro, que quando Ângela reparava também olhava para o céu. O céu parecia conversar com alguém.o vendedor e Ângela talvez concordassem com Juliano: era o momento de apreciar as estrelas.
A lua se fazia gigante naquela noite.
Ângela entrou na vida de Juliano da mesma forma que as estrelas invadem o céu: despercebidamente encantadoras. Ele estava ali. Ela precisou olhar para perceber que o amor é um simples esticar de cangas na praia.
Na primeira noite que saíram foi para olhar o céu. Angela estranhou. Os caras daquela época eram mais românticos que agora, mas estranhou essa poesia (des)necessária de Juliano. Por ela sentariam em algum botequim e relaxariam com bebidas. Entretanto, que o espaço fosse aberto. Angela fumava e não abria mão dos seus cigarros mentolados.
Bebidas, cigarros e uma boa companhia eram o suficiente.
Juliano fez questão de buscar Ângela. Com ele, a tiracolo, levou: cervejas, canga e uma blusa extra de frio –pra ela. Mesmo que, para Ângela, Juliano parecesse meio poeta-esquisito, algo mudou quando aquele cara diferente acabou sendo um diferente bom. Ângela, como muitas outras, estava acostumada com clichês de primeiros encontros: bares, jantares, batom vermelho, cueca branca, repetições infinitas de frases rodadas. Pela primeira vez sentia-se confortável.
Observando o céu e as estrelas que nele insistam em brilhar, foi despindo-se. Ficou pelada por algo mais importante que a roupa justa que vestia. Ficou nua na alma. Como menina, confessou historias bobas, enquanto ele indicava bandas estranhas. Ela não fazia idéia daquele gosto musical, nem porque estava ali, mas estava encantada com a vontade dele de misturar dois mundos tão diferentes.
Ficaram horas esticados na canga, sem ver o tempo passar, nem se quer lembrar do tal do botequim. Fizeram a alegria do pipoqueiro, que quando Ângela reparava também olhava para o céu. O céu parecia conversar com alguém.o vendedor e Ângela talvez concordassem com Juliano: era o momento de apreciar as estrelas.
A lua se fazia gigante naquela noite.
Ângela entrou na vida de Juliano da mesma forma que as estrelas invadem o céu: despercebidamente encantadoras. Ele estava ali. Ela precisou olhar para perceber que o amor é um simples esticar de cangas na praia.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
William,
Depois que tu me mandaste a carta, muita coisa tem acontecido e mudado na minha vida. Enfim, só consegui te responder agora. Nesses últimos três meses sinto que tu e tudo o que ‘deixei’ aí no Brasil tem se tornado cada vez mais distante aqui em Paris.
São tantas sensações: estar trabalhando em algo que eu realmente almejei mas morar em uma pensão; ter todos curiosos pelo meu sotaque gaúcho mas as pessoas frias e sem muitos contatos comigo. Tento lidar com tudo isso, tento nem pensar na minha volta, porque acredito que se viver o presente sem pensar seja menos receoso, sufocante e saudoso.
Confesso que escrevi esse e-mail e apaguei-o algumas (muitas) vezes..tinha decidido não te responder. Li, logo que cheguei por aqui, em algum livro que não recordo o nome, da autora que eu acho que o nome deve ser Patrícia Mores/Morales/M-algumacoisa , que devemos cortar o amor pela raiz, e desde então era isso que vinha tentando fazer. Que besteira não é? Decidi te responder, quando estava matando a saudade do Brasil ouvindo uma rádio online e tocou uma canção com a melodia tão linda e a letra tocante...’’como cortar pela raiz, se já deu flor. Como inventar um adeus, se já é amor’’. Nós merecemos uma explicação mais palpável. O nosso jardim demorou tanto pra ser construído e se deu de uma maneira tão bonita que é demais eu deixar as flores secarem sem ao menos dá-las um gole d’água.
Olha só: conheci uma pessoa aqui. Sentia-me muito sozinha e o destino, ou a sorte, me levarem/trouxeram ate ele. Marcus, desde então, tem me ensinado muito sobre arte e a cultura daqui, me levou a lugares incríveis, me fez saltar de asa-delta sem receio e me faz feliz. Acredito que a última parte vá te chocar um pouco e peço desculpas se te magoou. Sei que vai parecer clichê, mas quero muito, de verdade, do fundo do coração, que tu sejas feliz também.
O Frasson, meu cachorrinho, está na casa da minha mãe. Adoraria se tu fosses visitá-lo, tenho certeza que ele também gostaria..sempre gostou muito de ti. Ah, se a resposta para a visita for negativa, não tem problema. Não pense que tu és egoísta. Talvez eu faria o mesmo no teu lugar. Estamos tomando rumos diferentes. Nosso amor não esta menor, ele só mudou de forma.
Estou escrevendo essa carta na segunda garrafa de cerveja amanteigada..tu ia adorar. Alias, tomara que tu sinta esse abraço que me deu vontade de te dar agora. Não quero que deixemos de pensar com carinho um no outro.
Depois desses messes longe, desse tempo sem nos falarmos, acho que somos meros conhecidos que se conhecem super bem. Melhor dizendo, somos meros conhecidos que já se amaram super bem.
Só tenho que te agradecer pela sinceridade desde o primeiro dia e pelo amor até o último momento. Saudades de ouvir Nenhum de nós e lembrar de ti.
Te cuida,
Luíza.
Confesso que escrevi esse e-mail e apaguei-o algumas (muitas) vezes..tinha decidido não te responder. Li, logo que cheguei por aqui, em algum livro que não recordo o nome, da autora que eu acho que o nome deve ser Patrícia Mores/Morales/M-algumacoisa , que devemos cortar o amor pela raiz, e desde então era isso que vinha tentando fazer. Que besteira não é? Decidi te responder, quando estava matando a saudade do Brasil ouvindo uma rádio online e tocou uma canção com a melodia tão linda e a letra tocante...’’como cortar pela raiz, se já deu flor. Como inventar um adeus, se já é amor’’. Nós merecemos uma explicação mais palpável. O nosso jardim demorou tanto pra ser construído e se deu de uma maneira tão bonita que é demais eu deixar as flores secarem sem ao menos dá-las um gole d’água.
Olha só: conheci uma pessoa aqui. Sentia-me muito sozinha e o destino, ou a sorte, me levarem/trouxeram ate ele. Marcus, desde então, tem me ensinado muito sobre arte e a cultura daqui, me levou a lugares incríveis, me fez saltar de asa-delta sem receio e me faz feliz. Acredito que a última parte vá te chocar um pouco e peço desculpas se te magoou. Sei que vai parecer clichê, mas quero muito, de verdade, do fundo do coração, que tu sejas feliz também.
O Frasson, meu cachorrinho, está na casa da minha mãe. Adoraria se tu fosses visitá-lo, tenho certeza que ele também gostaria..sempre gostou muito de ti. Ah, se a resposta para a visita for negativa, não tem problema. Não pense que tu és egoísta. Talvez eu faria o mesmo no teu lugar. Estamos tomando rumos diferentes. Nosso amor não esta menor, ele só mudou de forma.
Estou escrevendo essa carta na segunda garrafa de cerveja amanteigada..tu ia adorar. Alias, tomara que tu sinta esse abraço que me deu vontade de te dar agora. Não quero que deixemos de pensar com carinho um no outro.
Depois desses messes longe, desse tempo sem nos falarmos, acho que somos meros conhecidos que se conhecem super bem. Melhor dizendo, somos meros conhecidos que já se amaram super bem.
Só tenho que te agradecer pela sinceridade desde o primeiro dia e pelo amor até o último momento. Saudades de ouvir Nenhum de nós e lembrar de ti.
Te cuida,
Luíza.
terça-feira, 8 de abril de 2014
Sou do tipo de pessoa que recebe muitos pedidos de conselhos sobre relacionamentos,
e na verdade, minha vida amorosa não é das melhores. Ok, ela não é nada legal.
Já devo ter dito aqui o quão esquiva eu sou para com relacionamentos. Mas o que as pessoas não entendem é que eu não posso responder se devem ou não agir de tal forma antes que as mesmas reflitam nas escolhas como casal e como isso interfere no seu mundo. Porque mesmo quando estamos em um relacionamento, não podemos dividir o nosso mundo.
Vivemos em uma época de pessoas insensíveis. É verdade. A espera de uma mudança de status em redes sociais traz um culto à euforia que, muitas vezes, acaba sendo compartilhada sem critérios e com pouca duração.
Nesses pedidos de total desespero, me desculpem amigos, mas falta uma dose de racionalidade pra tomar decisões..ou mesmo faltam critérios para analisar a si mesmo e não (somente) o outro. Fica muito claro, pra mim, o egocentrismo em certas decisões. Alias, decisões não giram em torno do seu umbigo, viu, existem pessoas que podem sofrer com os efeitos de más escolhas, e precisa ser pensado em longo prazo..o futuro já começou! (eu escrevi isso cantando a música..maldita mídia)
Hoje dizem que falta amor nas pessoas. Não falta amor, falta é sabedoria!
Já devo ter dito aqui o quão esquiva eu sou para com relacionamentos. Mas o que as pessoas não entendem é que eu não posso responder se devem ou não agir de tal forma antes que as mesmas reflitam nas escolhas como casal e como isso interfere no seu mundo. Porque mesmo quando estamos em um relacionamento, não podemos dividir o nosso mundo.
Vivemos em uma época de pessoas insensíveis. É verdade. A espera de uma mudança de status em redes sociais traz um culto à euforia que, muitas vezes, acaba sendo compartilhada sem critérios e com pouca duração.
Nesses pedidos de total desespero, me desculpem amigos, mas falta uma dose de racionalidade pra tomar decisões..ou mesmo faltam critérios para analisar a si mesmo e não (somente) o outro. Fica muito claro, pra mim, o egocentrismo em certas decisões. Alias, decisões não giram em torno do seu umbigo, viu, existem pessoas que podem sofrer com os efeitos de más escolhas, e precisa ser pensado em longo prazo..o futuro já começou! (eu escrevi isso cantando a música..maldita mídia)
Hoje dizem que falta amor nas pessoas. Não falta amor, falta é sabedoria!
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