quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
não segure minha mão,
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
querido que ainda desconhecido, começo de ano.
eu venho cheia de certezas bater um papo para, quem sabe, fazer com que entremos em sintonia; mesmo que ande impossível ou que assim seja para todo o sempre, em relação à mim. tudo porque, como é de praxe, detesto final de ano. me torno a pessoa mais reflexiva possível, e como é de conhecimento geral, pensar demais enlouquece, sim! bom, revejo meus erros, tento acertos atrasados e tracejos promessas inconsequentes, que se quebrarão assim que a primeira semana de uma nova data se conferir por entre agendas e jornais, revistas. mas principalmente, 2011, que você me faça feliz! não me maltrate, suplico. me deixe contente em ter não apostado todas minhas fichas em você, e me surpreenda, se o caso for. porém, que tatue nos cadernos e pautas, no que escrevo e que vivo a cor que o ano que ainda não terminou se esqueceu de fixar. vilão que foi, acabou sem demais sorrisos, e levou consigo tanto a alegria extrema quanto a tristeza lamuriante que vivi os doze longos meses (quase) passados. deixou vazio, inteirinho pra que você pinte e borde o que quiser. e que desde já, peço que é pra acontecer: que venha, e que chegue com força. seja o que não foi 2010, e seu papel cumprido será: daqui um ano, quando estiver exercitando o pensamento e novamente dedilhando teclas e idéias, posso pensar 'não acabe dois-mil-e-onze, você não prometeu e existiu'
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
e então
as vezes entregar o coração com toda a alma não é o suficiente pra fazer alguém feliz; eu sei que eu não posso nem sonhar em ter você, porque comigo você só poderia sofrer ... por isso eu vou sair da sua vida; essa vai ser a maior prova de amor que eu posso dar à você ... o mais difícil de tudo é que agora eu tenho certeza de que nada que eu fizer vai me fazer esquecer de você. ♥
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
podem me chamar de fria,
sem coração, eu não ligo (não mais). Eu preciso de motivos mais convincentes para sofrer, meu coração já está cansado de ser maltratado. Já não me importo com as tantas declarações de amor, pra mim elas já não fazem mais sentido. Já não acredito mais na boa vontade das pessoas, hoje em dia ninguém faz as coisas para sentir bem, fazem para ganhar vantagem em cima disso. Mas a questão é que eu estou cansada de esperar por alguém que eu sei que não vai voltar, estou farta dessas mentiras, estou fartas das tuas mentiras. Não precisa me ganhar com palavras, não acredito em palavras; porque palavras o vento leva, e as atitudes são o que ficam. Você não está arrependido, quer apenas me ter de novo em suas mãos. E eu ainda espero por uma boa pessoa, acredito que dentro de ti, existe um outro alguém que ninguém conhece .. mas não sou mais eu quem vai ter que te mostrar isso. Já chorei, já me arrepend!. Você diz ter sofrido, mas eu não acredito. Sou fria calculista, talvez realista demais, mas te conheço muito bem para dizer que você não sabe o que diz, você não sabe o que pensa e você não me atinge mais com suas palavras, mas me magoa muito com seu silêncio. Eu não posso ficar nesse “fica e não fica”. Ás vezes eu te quero, ás vezes te desprezo. Tem dias que te amo, outros que te odeio. Tem dias que
preciso de ti bem perto de mim, enquanto têm outros, que te prefiro bem longe. Por mais que eu tente, eu não consigo te entender. Se ao menos você me desse uma única chance para isso acontecer, talvez fosse tudo diferente, porque você sabe o que eu quero, você me conhece e você quase me entende. Estamos nesse joguinho ridículo por esse teu jeito e orgulho não identificados. Mas lhe afirmo que estou cansada! Cansada, decepcionada, triste e confusa. Eu não posso mais esperar por ti. Você não me deixa segura e você também não está seguro. Peço-lhe que pense bem antes de qualquer coisa, pois se você quiser desistir, de mim, de ti, de nós, eu preciso saber .. pois minha dependência de ti ainda é muito grande, e eu preciso me virar sozinha. Talvez eu estive escrevendo isso, de certa forma como uma indireta para alguém. Quem sabe esse tal alguém não se preste para ler. Mas saibam que eu tentei, fiz realmente de tudo para que desse certo, mas infelizmente não consegui. Não consegui pois não tenho sangue de barata, e não preciso me humilhar para ganhar aquilo que queria. Eu preciso de compreensão, alguém que entenda, e faça-o entender que eu sinto muito (por tudo!). Mas enfim, depois de ter exposto meus sentimentos, se algum dia essa mensagem chegar ao seu certo destino. Espero poder não me arrepender de nada do que tenha acontecido, afinal nada acontece por acaso

- Izaviany .
texto adaptado por mim.
texto adaptado por mim.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
aprendi
a amar menos, o que foi uma pena, e aprendi a ser mais cínica com a vida, o que também foi uma pena, mas necessário. Viver pra sempre tão boba e perdida teria sido fatal. - C.F.A
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
eu nunca entendi
as milhões de faces do amor. as vezes surge de maneira exagerada, de maneira subjetiva e às vezes nem percebemos quando chega, apenas sentimos e nem definir conseguimos. foi vasculhando o meu baú de fotografias, que lembrei de um fato que se encaixa perfeitamente nesta última hipótese. primeira série, ensino fundamental, sete / oito anos de idade .. a primeira grande revelação do amor a mim. recordo que todos tinham alguma paixãozinha no colégio, na época, era definido como 'gostar'. era a mesma pergunta quando se falavam em garotinhos: 'você gosta de quem?' e todos tinham os seus preferidos. se bem que acho curioso essa maneira de definir o amor... existe algo mais simples e, ao mesmo tempo, mais belo que ouvir um 'eu gosto de você.'? tenho certeza que não, porque é simplesmente gostar mesmo ainda mais quando se trata de criança. mas toda a sala tinha seu princepezinho, ele que era sempre o primeiro a ser procurado com o olhar para ver se não tinha feito um gol na aula da educação física. ela, a protagonista nas pecinhas de teatro de final de ano, que você rezava pra todos os santos pra ser o seu par na festa junina ou o seu amigo secreto. é ele monopolizava o coração das gurias e comigo não era diferente. por haver alguns coleguinhas com problemas de visão, os locais na sala de aula eram marcados pela prof e cada um tinha o seu lugar fixo, que alternava conforme ia passando os ajudantes da semana. certa vez fui contemplado a sentar-me bem ao lado dele, durante um mês inteirinho... não podia nem acreditar. era o mês de maio, mês da mães, recordo-me que naquela semana faríamos uns desenhos em homenagem a elas e eu tinha vários estojos grandes, de zíper, com hidrocor, lápis de cor, giz de cera... um verdadeiro arsenal de cores. era a minha chance de, pela primeira vez, conversar com ele, pensei comigo, mas não deu muito certo. ele havia pedido meus lápis de cor, mas todos estavam sem pont, dai ele me devolveu e virou pro lado. poderia haver decepção maior pra uma menina de oito anos? não, não poderia.! cheguei em casa com uma missão: deixar meus lápis de cor tinindo de tão bem apontados, mas havia motivo; eu não poderia decepcioná-lo novamente, foi então que pedi a ajuda à minha mãe. no dia seguinte, orgulhosa do meu trabalho, emprestei novamente o meu estojo e dessa vez a resposta foi outra, bem diferente. recordo-me até hoje, sem tirar nem pôr palavras: 'nossa, brunna, que bonitinho, tudo apontadinho ..quer desenhar comigo? eu fiquei radiante; mas era época de um amor diferente! nunca mais eu desapontei meus lápis. ::
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
sobre os sábados à noite.
não é exagero, mas sábado à noite em casa é a segunda-feira do meu humor, sem duvidas é o castigo dos inocentes. não aproveito pra estudar caso tenha prova na semana seguinte, não adianto trabalhos... ora, o sábado à noite é o file mignon dos solteiros, é a menina-dos-olhos dos desimpedidos, é não se preocupar em comer frango com as mãos. na verdade, solteiro que não desfruta de um sábado à noite é um aposentado precoce, perde o melhor da vida! mas de vez em quando tenho vontade de me aposentar .. trocar a calça jeans pelo pijama, a cerveja pelo controle remoto ou pela caneta, o churrasco pela pizza coração. há quem diga que já fui melhor, e não lhes tiro a razão, mas ainda carrego algumas dúvidas. a verdade é que o sábado à noite é um grande teatro a céu aberto, são rostos maquiados, quase camuflados, justamente nesta intenção: se esconder. aproveitamos o cair da noite pra nos escondermos de nós mesmos, pra encenarmos, pra descobrirmos a nossa outra metade, a metade noturna, pra distribuirmos sorrisos ao léu, e isso é pecado dos graves .. porque sorrir deveria ser um ato de intimidade. sorrio para tantas pessoas numa noite que a impressão é a de dormência nas buchechas. a noite é a arte de desaprender a sorrir de jeito sincero. no sábado à noite as pessoas se gostam, gostam até demais .. em excesso! viram contadoras de histórias, algumas ate cúmplices de suas próprias mentiras. e a mentira, aaaaah a mentira, é o mais forte dos drinques,nos puxa pela perna e nos carrega sem cansar. culpamos a bebida e não lembramos de nada no dia seguinte, aliás, amnésia alcoólica só pode ser coisa de Deus, que do alto de sua piedade, resolve nos poupar de boa parte da lembrança de quando enfiamos até o braço, o pescoço, o pé na jaca. o fato é que a noite é uma grande mentira, e o único problema é que ainda não encontrei a verdade e é por isso que continuo saindo aos sábados e sairei até encontrar o lado positivo disso tudo! mas enfim, falar mal do que amamos é uma arte ::
hoje eu entendi

- na madruga, bem tensa e chateada comigo mesmo.
sábado, 4 de dezembro de 2010
não tem ninguem que
não saiba a diferença entre estar apaixonada e estar sofrendo. mas inspirada em uma história real, entre um casal de amigos meus, esse post vai ser diferente ::
bárbara conheceu tom em uma festa de quinze anos, em agosto. ela estava na pista, dançando com outro cara quando percebeu que daquele 'bolinho' de garotos lindos, um estava a olhando, assim como quem tivesse se afogando e ela fosse o colete salva-vidas. passado pouco tempo, bárbara estava pegando uma bebida, foi ai que tom se aparoximou e se apresentou. ele parecia bem timido,muito preocupado com a hipótese dela gostar ou não dele; mas no entanto, não precisou de muito tempo pra perceber que aquele jeito misterioso fez ela se encantar. o começo de um relacionamento é sempre fantastico, aquelas novidades de ter alguem compartilhando um mesmo sentimento é incrivel, e com eles não podia ser diferente. bárbara estava radiante, repetia sem parar o quanto era privilegiada por ter o amor de tom, na sorte que tinha em ter um homem atraente, agradavel, charmoso, que a adorava .. o que poderia dar errado? a mudança repentina de tom. no inicio até não foi tanto, ele apenas não telefonava mais com tanta frequencia e parecia estar se afastando. bárbara achou que era só uma situação boba, que logo essa fase ia ser superada, mas a situação foi se tornando cada vez mais complicada. ele foi pedindo mais espaço, dizendo que necessitava conhecer gente nova, começou a não estar mais tão disponivel a ela. foi entao que bárbara começou a entrar em desespeiro, eles tinham ficado juntos 6 meses e agora o relacionamento lhe trazia mais dofrimentos do que prazer. para cada hora agradavel, tom fazia alguma coisa que a deixava confusa, magoada .. para cada momento de ternura em que ele dizia que a amava, havia um final de semana horroroso em ue a deixava sozinha, imaginando onde ele estava o que estava fazendo. bárbara ainda se lembra do jeito que tom a olhava no inicio e ainda continua achando que o que esta contecendo é só um pesadelo ou uma espécie de teste e que logo logo tom irá viltar a ser como antes e tudo melhorará. no momento, tom diz que ta confuso, que aida nao sabe exatamente o que quer, que talvez seja imaturo demais pra amar alguem (poh, depois de seis meses o cara vem dizer isso, ô desculpinha!). ele ainda afirma que não merece o amor de bárbara, mas tambem dá a entender que é muito ciumento e que ficaria extremamente magoado se ela saisse com outro homem, que se sente mais ligado a ela do que em qualquer outra mulher. ela, depois de tudo isso, ainda acha que o ama, que tom esta só um pouco confuso, que no fim, as coisas irao se resolver. só que isso não é facil .. os pais de bárbara notaram a sua infelicidade, mas elas não quer que eles saibam que a situação está péssima, e por isso iventar qualquer desculpa para proteger o tom. fica boa parte do tempo em casa, ás vezes assiste a tv, as vezes telefona para as amigas, mas a maior parte do tempo, bárbara chora. chorar é coisa que se faz en cerimonia de casamento, quinze anos, em funerais .. não em casa, nas noites de sábado! o sofrimento de um relacionamento é inevitável, o quanto ele dura é você quem vai dizer. ha um volume de dor e sofrimento que qualquer homem merece,mas se machuca, provavelmente não é bom para você.
bárbara conheceu tom em uma festa de quinze anos, em agosto. ela estava na pista, dançando com outro cara quando percebeu que daquele 'bolinho' de garotos lindos, um estava a olhando, assim como quem tivesse se afogando e ela fosse o colete salva-vidas. passado pouco tempo, bárbara estava pegando uma bebida, foi ai que tom se aparoximou e se apresentou. ele parecia bem timido,muito preocupado com a hipótese dela gostar ou não dele; mas no entanto, não precisou de muito tempo pra perceber que aquele jeito misterioso fez ela se encantar. o começo de um relacionamento é sempre fantastico, aquelas novidades de ter alguem compartilhando um mesmo sentimento é incrivel, e com eles não podia ser diferente. bárbara estava radiante, repetia sem parar o quanto era privilegiada por ter o amor de tom, na sorte que tinha em ter um homem atraente, agradavel, charmoso, que a adorava .. o que poderia dar errado? a mudança repentina de tom. no inicio até não foi tanto, ele apenas não telefonava mais com tanta frequencia e parecia estar se afastando. bárbara achou que era só uma situação boba, que logo essa fase ia ser superada, mas a situação foi se tornando cada vez mais complicada. ele foi pedindo mais espaço, dizendo que necessitava conhecer gente nova, começou a não estar mais tão disponivel a ela. foi entao que bárbara começou a entrar em desespeiro, eles tinham ficado juntos 6 meses e agora o relacionamento lhe trazia mais dofrimentos do que prazer. para cada hora agradavel, tom fazia alguma coisa que a deixava confusa, magoada .. para cada momento de ternura em que ele dizia que a amava, havia um final de semana horroroso em ue a deixava sozinha, imaginando onde ele estava o que estava fazendo. bárbara ainda se lembra do jeito que tom a olhava no inicio e ainda continua achando que o que esta contecendo é só um pesadelo ou uma espécie de teste e que logo logo tom irá viltar a ser como antes e tudo melhorará. no momento, tom diz que ta confuso, que aida nao sabe exatamente o que quer, que talvez seja imaturo demais pra amar alguem (poh, depois de seis meses o cara vem dizer isso, ô desculpinha!). ele ainda afirma que não merece o amor de bárbara, mas tambem dá a entender que é muito ciumento e que ficaria extremamente magoado se ela saisse com outro homem, que se sente mais ligado a ela do que em qualquer outra mulher. ela, depois de tudo isso, ainda acha que o ama, que tom esta só um pouco confuso, que no fim, as coisas irao se resolver. só que isso não é facil .. os pais de bárbara notaram a sua infelicidade, mas elas não quer que eles saibam que a situação está péssima, e por isso iventar qualquer desculpa para proteger o tom. fica boa parte do tempo em casa, ás vezes assiste a tv, as vezes telefona para as amigas, mas a maior parte do tempo, bárbara chora. chorar é coisa que se faz en cerimonia de casamento, quinze anos, em funerais .. não em casa, nas noites de sábado! o sofrimento de um relacionamento é inevitável, o quanto ele dura é você quem vai dizer. ha um volume de dor e sofrimento que qualquer homem merece,mas se machuca, provavelmente não é bom para você.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
existem mulheres
que se fazem experientes da maneira mais dificil, atraves daqueles experiencias pessoais que deixam cicatrizes, recordações bem dolorosas, noites de insonia, incertezas, lágrimas, inseguranças ... no fim do caminho elas aprendem sobre o amor, relacionamentos e sobre a vida, mas o preço dessa sabedoria, é bem alto. mas no caminho mais facil, elas simplismente ouvem e assimilam as experiencias de outras mulheres, de outras amigas, buscando assim uma sabedoria sem sofrimento, compreensoes sem angustias, descobertas sem todo aquele drama. as mulheres hoje em dia nao precisam sofrer para se tornarem experientes!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
teve um dia
em que eu vi a vida, então eu disse à ela: chega! muda logo, vai .. antes que eu mude de opinião. desbanca esse papel de drama e pula logo pra parte do roteiro em que tudo fica mesmo um romance barato, estilo novela mexicana. e o que fez ela, essa vida tratante? parou, estancou, estacionou .. deixou cada mastigada do que eu como sem gosto, cada gole do que bebo sem refrescar, e inanimada com qualquer novidade que deveria emocionar. esqueceu de aumentar o volume, e ainda, com a maior audácia, fez questão de pressionar o mute. jogou de volta pra dentro do baú de irracionais fantasias, e irreais expectativas todas as cores do arco-íris, sem esquecer, os tesouros que me danei pra ganhar. tudo em vão, penso. de bode comigo, além de ser totalmente maldosa, me trai. a vida me chifra dia após dia, e descornada que ando, pelos cantos de cabeça baixa, e fala mansa, chego a dar dó - o que me irrita: a tal pena. faz com que eu aceite de cabeça baixa e boca cerrada todos os nuncas que despejei com certeza forte, e faz chover imprevisibilidades na rota que percorro. vida bandida, sim, aquela que me tirou do colo os afagos, vida de lágrimas, de porres, de sonhos rasgados. de repente, final de combustível, momentos repetidos, um dia depois do outro; todos ridículamente iguais. não nasci pro banho maria, quero mais é que queime, que borbulhe, incendeie. trocar combustível, por combustão; por mais que, quem esteja dentro da panela, seja eu. que se faça chover, e molhe o corpo inteiro, que eu tope por aí com quem não vejo há tempo, que encontre no meio da carteira, algum bilhete qualquer, quem sabe uma luz na lâmpada que acende em cima da cabeça: idéias, aceito. dá lugar vida, saí dessa fossa, levanta do chão que subindo na árvore a gente pega aquela flor e coloca na orelha, finge que é Jane e quem sabe, encontra Tarzan.
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