Eu sou uma bagunça. Você adorou me arrumar. Poxa, até eu já tinha desistido. Não sei como tu permenaceu e insistiu. Confesso que, realmente, meu jeito nunca facilitou minha vida amorosa. Não sei como tu descobriu meu número, nem meu endereço, nem como conseguiu a chave do meu coração. Só sei que queria te agradecer por me fazer sentir viva de novo.
É verdade que muitas vezes eu dei meia volta, mas meu bem querer me trazia de volta. Eu me apaixonava por ti das formas mais criativas possíveis. Você me deu colo, acariciou meus cabelos e cantava sussurrando pra mim quando meu mundo estava desabando. ‘’ A alma bebe o mar que vazou do coração E você me faz me fazer feliz’’. Você me fazia ser forte.
Tomara que um dia tu entenda o quanto o amor deixa a gente boba. O clichê apaixonado abobalha as pessoas.
Nesse tempo tu te tornou meu ‘porto-nada-seguro’: fomos rosas, espinhos, beijos, ausências, mágoas, abraços, feridas, remédios.
Teus braços na minha cintura. Meus braços no teu pescoço. Éramos como um laço. Que virou nó. Enquanto nos olhávamos nos olhos, te olhava a alma. Abraçada a ti, eu respirei fundo, inalei teu cheiro e me deixei levar. Minha respiração, meus olhos, meus cachos, minha pele, minha nuca, minha palpitação, meus lábio, não me deixam mentir.
Vou sentir tua falta. Mas prometo seguir teu conselho: conquistarei o mundo! Deixa que eu vou descobrir outros mundos pra da próxima vez a gente se amar por lá mil anos mais.
Pra ti, toda a felicidade do mundo!
P.s: Se a gente viver alguma vida juntos, que seja por aqui.
http://tendencee.com.br/2014/06/32-pequenas-cidades-mais-encantadoras-para-voce-conhecer-antes-de-morrer/
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